Equipe: Andreza Mayara, Tayná Reis, Thayane Farias.
Situação Problema: Trânsito e a lei seca
Assunto: Linguagem Verbal e Não –Verbal
A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartons e anúncios publicitários
Assunto: Linguagem Verbal e Não –Verbal
O que é linguagem? É o uso da língua como forma de expressão e
comunicação entre as pessoas. Agora, a linguagem não é somente um conjunto
de palavras faladas ou escritas, mas também de gestos e imagens. Afinal, não
nos comunicamos apenas pela fala ou escrita, não é verdade?
Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
No cotidiano, sem percebermos usamos freqüentemente
a linguagem verbal, quando por algum motivo em
especial não a utilizamos, então poderemos usar a linguagem não verbal.
Linguagem verbal é uso da escrita ou da fala como meio de comunicação.
Linguagem não-verbal é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultura e gestos como meio de comunicação. A linguagem não-verbal pode ser até percebida nos animais, quando um cachorro balança a cauda quer dizer que está feliz ou coloca a cauda entre as pernas medo, tristeza.
Linguagem não-verbal é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultura e gestos como meio de comunicação. A linguagem não-verbal pode ser até percebida nos animais, quando um cachorro balança a cauda quer dizer que está feliz ou coloca a cauda entre as pernas medo, tristeza.
Dentro do contexto temos a simbologia que é uma forma de comunicação
não-verbal.
A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza
do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de
expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se
utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos,
cores, ou seja, dos signos visuais.
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartons e anúncios publicitários
Questão do Enem:
As imagens seguintes fazem parte de uma campanha do Ministério da Saúde contra o tabagismo.
O emprego dos recursos verbais e não-verbais nesse gênero textual adota como uma das estratégias persuasivas
a) evidenciar a inutilidade terapêutica do cigarro.
b) indicar a utilidade do cigarro como pesticida contra ratos e baratas.
c) apontar para o descaso do Ministério da Saúde com a população infantil.
d)mostrar a relação direta entre o uso do cigarro e o aparecimento de problemas no aparelho respiratório.
e) indicar que os que mais sofrem as consequências do tabagismo são os fumantes ativos, ou seja, aqueles que fazem o uso direto do cigarro.
Relação: Trânsito e Lei seca.
Relação: Trânsito e Lei seca.
Tolerância
zero para o álcool.
A nova Lei 11.705, que altera o
Código de Trânsito Brasileiro, já provocou mudanças nos hábitos da população
brasileira. Antes, era permitida a ingestão de até 6 decigramas de álcool por
litro de sangue (o equivalente a dois copos de cerveja), agora é preciso ser
muito cauteloso na ingestão de bebidas alcoólicas antes de dirigir.
Com esta nova legislação, o motorista que for flagrado com nível de álcool acima do permitido (0,1 mg/l de sangue) terá que pagar uma multa de R$ 955, terá o carro apreendido e ainda perde a habilitação.
A pior conseqüência é para quem estiver embriagado (níveis acima de 0,3 mg/l): o motorista corre o risco de ser preso, e a detenção é de 6 meses a 1 ano.
E por que a nova lei coloca o Brasil entre os países mais rígidos do mundo?
- A Polícia Rodoviária Federal está bem equipada, possui 1 bafômetro para cada 122 Km de rodovias.
- A dose fatal: é correspondente a 0,1 mg de álcool por litro de baforada. Para atingir esta concentração, basta uma taça de vinho ou uma tulipa de chope.
Como se vê, o bafômetro é um simples aparelhinho portátil que permite medir toda e qualquer concentração de álcool no sangue do motorista, ou seja, é mais fácil ficar só no refrigerante que enganar a tecnologia. Veja agora quanto tempo em média o álcool leva para desaparecer de seu corpo:
Um copo de cerveja (350 ml) – 1 hora;
Uma dose de vinho (150 ml) – 1 hora e 25 minutos;
Uma dose de uísque, tequila ou pinga (50 ml) – 1 hora e 15 minutos.
E não adianta reclamar dizendo que o aparelho está estragado, a margem de erro do bafômetro, segundo o Inmetro, é de apenas 1 %.
Com esta nova legislação, o motorista que for flagrado com nível de álcool acima do permitido (0,1 mg/l de sangue) terá que pagar uma multa de R$ 955, terá o carro apreendido e ainda perde a habilitação.
A pior conseqüência é para quem estiver embriagado (níveis acima de 0,3 mg/l): o motorista corre o risco de ser preso, e a detenção é de 6 meses a 1 ano.
E por que a nova lei coloca o Brasil entre os países mais rígidos do mundo?
- A Polícia Rodoviária Federal está bem equipada, possui 1 bafômetro para cada 122 Km de rodovias.
- A dose fatal: é correspondente a 0,1 mg de álcool por litro de baforada. Para atingir esta concentração, basta uma taça de vinho ou uma tulipa de chope.
Como se vê, o bafômetro é um simples aparelhinho portátil que permite medir toda e qualquer concentração de álcool no sangue do motorista, ou seja, é mais fácil ficar só no refrigerante que enganar a tecnologia. Veja agora quanto tempo em média o álcool leva para desaparecer de seu corpo:
Um copo de cerveja (350 ml) – 1 hora;
Uma dose de vinho (150 ml) – 1 hora e 25 minutos;
Uma dose de uísque, tequila ou pinga (50 ml) – 1 hora e 15 minutos.
E não adianta reclamar dizendo que o aparelho está estragado, a margem de erro do bafômetro, segundo o Inmetro, é de apenas 1 %.
Qual o objetivo da "Lei Seca ao
volante"?
De acordo
com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a utilização de
bebidas alcoólicas é responsável por 30% dos acidentes de trânsito. E metade
das mortes, segundo o Ministério da Saúde, está relacionada ao uso do álcool
por motoristas. Diante deste cenário preocupante, a Lei 11.705/2008 surgiu com
uma enorme missão: alertar a sociedade para os perigos do álcool associado à
direção.
Para estancar a tendência de crescimento de
mortes no trânsito, era necessária uma ação enérgica. E coube ao Governo
Federal o primeiro passo, desde a proposta da nova legislação à aquisição de
milhares de etilômetros. Mas para que todos ganhem, é indispensável a
participação de estados, municípios e sociedade em geral. Porque para atingir o
bem comum, o desafio deve ser de todos.
Vídeos:
Nenhum comentário:
Postar um comentário